“Estamos muito bem impressionados com essa tecnologia de informação de alto nível. Isso nos faz esperar que em julho de 2013 a organização da cidade do Rio possa funcionar perfeitamente”, afirmou o presidente do Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), Cardeal Stanislaw Rylko, ao término da visita ao Centro de Operações da Prefeitura (COR) nesta quarta-feira, 29 de fevereiro.
O presidente do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013 e arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, acompanhou a visita da delegação do Pontifício Conselho ao COR, juntamente responsáveis pelos setores do Comitê Local e membros da comissão da CNBB.
O secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osorio, apresentou ao grupo as instalações do Centro de Operações e um breve planejamento da preparação do Rio de Janeiro. Osório explicou que todos os possíveis locais de encontros para a JMJ Rio2013 já estão mapeados.
Participaram também da reunião o secretário-chefe do Gabinete do Prefeito e coordenador municipal para a JMJ Rio 2013, Luiz Antonio Guaraná e o coordenador da Comissão Especial do governo estadual para a Jornada, Luiz Carlos Pugialli.
Os integrantes dos vários grupos foram levados para a Sala de Crise para conhecer em detalhes todo o trabalho realizado por mais de 70 controladores que monitoraram a cidade do centro de operações e as fontes de informação que abastecem esse quartel general do município.
“O COR tem três objetivos: operar a cidade no seu dia a dia, atender a cidade em momentos de crises e emergências e planejar e executar grandes eventos. A JMJ é um dos grandes eventos que o Rio vai receber, então, desde já, na fase de planejamento, o COR está congregando todas as informações, montando e executando esse planejamento e, em seguida, vai coordenar a entrega. Ele é um ponto central para o sucesso do evento, já que durante a realização da JMJ será o cérebro de funcionamento operacional da cidade”, destacou o secretário Osório.
Para o Cardeal Rylko, as preocupações para a JMJ Rio2013 são as de todas as Jornadas, porque estas sempre representam um grande desafio, seja no campo logístico, seja no campo pastoral.
“Temos certeza que essa obra que já foi iniciada no Rio, não só em relação à JMJ, mas também para os outros grandes eventos será completada em nível satisfatório e depois será aprofundada para os outros encontros”, disse.
Dom Orani ressaltou o presidente do PCL ficou “encantado com o Centro de Operações, que é um dos mais modernos do mundo e disse que nesses anos todos em que tem trabalhado com as Jornadas esse seria o melhor lugar para o planejamento”.
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