terça-feira, 22 de julho de 2014

Relógio no alto da torre da matriz de São Francisco de Paula

Inicio da década de 1960, sob a administração Pe. Dionísio Mosca de Carvalho e após a saída das Irmãs do Patronato os trabalhos de melhoramentos na Igreja Matriz de São Francisco de Paula seguem a todo o vapor, a nossa cidade não poderia fugiu à regra, de ter um relógio inserido na torre da Matriz.

Os relógios públicos são bastante tradicionais nos aglomerados urbanos do mundo Ocidental, costume que chegou-nos através dos portugueses. São marcos urbanos, referencial da vida que nos circunda dividindo o tempo, seguindo as badaladas. 

Os meses se passaram e no ano de 1961, Pe. Dionísio e a comunidade paroquiana de São Francisco de Paula realizam mais este sonho instalado um relógio no alto da torre que é ponto referencial na cidade, podendo mesmo ser considerada a hora oficial do município de Aratuba. Todo o processo de construção da máquina se deu nas Oficinas Salesianas de Juazeiro do Norte/CE. Sua chegada ocorreu em Março de 1961.

O Trecho  a seguir retirado do livro de tombo (página 44) da Paróquia São Francisco de Paula:

"Março de 1961, -  Fizemos a benção do relógio novo para a matriz. Adquirido com a renda da Festa do Padroeiro. Custou a Paroquia 209.000,00 comprado aos Salesianos de Juazeiro .  O Revmo. Ficou satisfeito com mais este melhoramento que veio completar as torres e servir ao Povo".

Trecho 02, retirado do livro de tombo (página 46) da Paróquia São Francisco de Paula:

19 de março de 1961 foi inaugurado o Relógio que compramos em Juazeiro com a Renda da Festa do Padroeiro no ano de 1960. Custou a Paroquia a importância de 209.000,00 cruzeiros.

 A peça é acondicionada em uma caixa de madeira à prova de chuvas e de pássaros, com as seguintes dimensões: um metro de largura por um e meio de altura, sendo que os visores – em número de três - tem aproximadamente 80 cm e estar localizada no terceiro piso da torre direita da igreja matriz.

Seu mecanismo de acionamento é robusto, consta de um peso que movimenta um pêndulo que também é responsável pela corda. Suas engrenagens são de bronze e ferro, e estão instaladas sob um carrilhão, exigindo lubrificação permanente. Os ponteiros são de zinco pintado com pintura anticorrosiva. E tem ainda um cabo de aço que aciona o martelo, fazendo ecoar suas badaladas pelos quatro cantos da cidade. Atualmente a manutenção é feita pelo Sr. Zezito do Camará.

domingo, 20 de julho de 2014

O Episódio da Invasão do sitio do Patronato 1959

A História religiosa de Aratuba compreende, tradicionalmente, a períodos de Paz, Fé e Esperança em dias melhores, mais também de muita perseguição aos Vigários que aqui se opunham ao poder politico e econômico dos Coronéis da época. A partir de Agora você passa a acompanhar o relato de um Padre sobre um dos períodos mais negros da Historia Religiosa da Antiga Coité, Santos Dumont e agora Aratuba.

14 de Agosto de 1959, o agora município de Aratuba, vivia em um ambiente de paz e harmonia a pequena cidade vai presenciar e viver um dos momentos mais negros de sua historia religiosa. Acompanhe o relato do Pároco Pe. Dionísio Mosca de Carvalho para este momento que foi vivenciado e presenciado por muitos de Aratuba que até hoje guardam em suas memorias.

“Uma noite triste temos que registrar. Tudo ia bem estávamos vivendo em um ambiente de paz e harmonia. Quando sem esperarmos tivemos que contemplar este fato: Invasão do sitio do Patronato  sem querer exagerar deixamos a verdade aqui escrita. Vir com meus próprios olhos, após a missa virmos uns 100 homens armados de foice e resolveres destruíram toda a plantação das irmãs. 

Foi um clamor, não fizemos reação nenhuma no momento para evitamos acontecimentos mais desagradáveis. Após a devastação todos desfiram pela rua da cidade numa atitude acintosa, dirigindo insultos as religiosas. Foram trazidos das fazendas de Joacy Pereira que mais uma vez em um ato de vandalismo mostrava a baixeza e a sua perversidade querendo destruir o único estabelecimento de ensino existente na cidade. Pobre Gente! 


Tudo fazemos para melhorar o nível moral, social desta terra mais como sempre navegamos contra a maré. Graças a Deus o povo mostra-se compadecido e solidário com o vigário e as religiosas. Comunicamos o caso as autoridades: Governador, Chefe de policia, A Madre geral das capuchinhas. O  Conselho deliberou retirar as irmãs, mas o senhor Arcebispo não aprovou, seria um prejuízo para o povo que não era culpados dos desmandos deste homem. Entregamos o caso ao advogado para levar a justiça afim de legalizar o terreno onde estar situado o Patronato. Pois já tínhamos empregados todos os meios para legalizar o terreno não conseguimos.

Estivemos em casa de cada um dos doadores a fim de recebermos a doação que tinha sido feita em setembro de 1946 ao Pe. Francisco Evaristo quem primeiro lançou a ideia do Patronato. Fizemos então esta tentativa no começo deste ano (1959) todos mantiveram sua palavra. Palavras textuais Sr. João Pereira “O que dei estar dado para a salvação de minha alma.” Quando lá vamos passar a procuração, todos se negaram. Coisa incrível é que foram insuflados há não dar mais o terreno. Agora depois de 13 de posse, dois de funcionamento do prédio, feita a cerca no ano passado (1958), tendo sido plantado desde o ano passado. O Joacy Pereira se acha proprietário das terras.

Esteve uma comissão de policia para instaurar competente inquérito afim de apurar o responsável pela ação criminosa que revoltou a cidade e vizinhas. Foi realmente um caso que repercutiu ate na Assembleia Legislativa os jornais do dia e as rádios fizeram comentários.

E um comissão da Assembleia: Dep. Ariel Mota, Dep. Luciano Magalhães, Dep. Samuel Lins e Dep. Pádua Campos  examinaram in loco verdadeiro vandalismo. Vimos em tudo isso, o espirito de perseguição aos vigários desta terra, sobretudo da parte desta família que mais uma vez longa campanha. Pelo que se lê nas paginas deste livro, escrito pelos vigários.


Veja agora repercussão do episodio na mídia cearense da época. 


sexta-feira, 18 de julho de 2014

As últimas palavras do Pe. Evaristo antes de deixar a Vila de Aratuba em 1948

Nesta Sexta - Feira(18), Vamos apresentar para você as ultimas palavras do Pe. Francisco Evaristo Melo como Pároco da Paroquia São Francisco de Paula deixadas escritas no livro de tombo em 22 de Fevereiro de 1948.

Pe. Evaristo chegou em Aratuba por volta de Março de 1945 recebendo a paroquia do então pároco o Padre Frei Policarpo Cornélio. Como pároco de Aratuba Pe. Evaristo tem como seu principal marca do seu paroquiado 1º Congresso Eucarístico de Aratuba que aconteceu entre os dias 29 de dezembro de 1945 à 1º de janeiro de 1946, sua realização e considerada até hoje um verdadeiro milagre por todos os paroquianos que viveram aquele momento, pela importância, pelo plano arrojado e principalmente pelas despesas que eram muito elevadas, para a época calculada num valor de Cr$ 30.000,00(Trinta Mil Cruzeiros).

Nos três dias de Congresso as missas foram dedicadas à juventude, as crianças e todas as famílias da Vila de Aratuba. Os dias foram repletos de cânticos, confissões, homilias, orações e muita devoção ao padroeiro tudo realizado na pracinha da matriz. As homilias ficaram a cargo de padres convidados e do Arcebispo Metropolitano D. Antônio de Almeida Lustosa.

Mais o período de Pe. Evaristo na Vila não foi só de coisas boas, talvez entre todos os padres da história antiga e recente que aqui passaram o Padre Evaristo tenha sido o mais perseguindo, frutos de problemas locais.

Como a ideia de tentar impedir a venda de bebidas alcoólica após as 19 horas. Padre Evaristo era contra o alcoolismo. Sendo ainda acusado de comunismo por comerciantes e coronéis da época. Esses fatos levaram o pároco a se afastar da sede da vila, concentrando seus trabalhos paroquiais nas capelas da zona rural e na paróquia de Mulungu. 

Dona Albertina destaca que Pe. Evaristo aconselhava aos pais sobre a responsabilidade de ensinarem os seus filhos e matricularem-nos no catecismo e que o mesmo tinha um grande cuidado com as crianças de nossa terra. Teve o cuidado de fundar um campinho de futebol perto da matriz onde as crianças se divertiam após a instrução do catecismo. Pe. Evaristo deixou a vila de Aratuba definitivamente em 22 de Fevereiro de 1948.

Trecho do livro de tombo que traz a mensagem final de despedida do Padre Francisco Evaristo de Melo:

“Aqui fica minhas ultimas palavras a minha primeira Paróquia que deixo amargamente não tanto pela maldade de um dúzia, mas pela covardia e insinceridade. Agradecimentos sinceros a Dona Albertina Farias Lima, uma verdadeira Mãe para mim nesta terra. José Gonçalves Dias e Nemesio Dias um coral de amigos a todos um eterno reconhecimento, sobretudo pelo muito que sofreram na minha defesa”.

Aratuba 22/02/1948

Pe. Francisco Evaristo de Melo

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Acolhimento triunfal à Virgem de Fátima em Aratuba 1953

Há 61 anos, multidões inteiras vibraram com a solene visita de sua Imagem ao Brasil. “Foi uma explosão de entusiasmo”.

Em todos os estados brasileiros, ainda há muitos que guardam vivíssima recordação da vinda da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima à nossa Pátria em 1953. Era uma das quatro imagens peregrinas esculpidas em 1946, em cedro brasileiro, pelo escultor português José Ferreira Thedim, segundo orientação direta da irmã Lúcia, a única sobrevivente dos três pastorinhos de Fátima. Essa vidente, quando pela primeira vez viu a imagem já inteiramente pronta, afirmou que: “estava muito parecida, tudo estava muito bem imitado, mas que Nossa Senhora era ainda mais bonita, porque Ela era branca, mas um branco que dava luz”.

Na Vila de Aratuba, não foi diferente em 13 de Dezembro de 1953 mais precisamente as 09:30 da manhã a Imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima adentrava na Vila, aquele momento ficaria conhecido como a Gloriosa passagem da Virgem de Fátima.

O contentamento e o entusiasmo do povo foi demostrado em uma grande festa naquele 13 de Dezembro 1953, Acompanhe agora um trecho retirado do livro de tombo que retratava a cidade naquela manhã. “ Vestiu de gala a vila de Aratuba para receber a  Senhora do Rosário de Fatima. Era de ver o esforço das famílias empenhadas na ornamentação das praças e ruas”.
Dom Raimundo Castro – Bispo Auxiliar de Teresina
Padre Dionísio Mosca  e 
Deputado Estadual  Dr. Almir Pinto
Naquele dia as pessoas vinham de todos os lugares da vila e cantavam hinos em homenagem a Virgem já no altar da Igreja o Deputado Estadual o Dr. Almir Pinto proferiu palavras de abertura e saudou o povo presente e a imagem da virgem caminheira. Compunham a comitiva da imagem peregrina (Dom Raimundo Castro – Bispo Auxiliar de Teresina, Pe. José Arimateia, Pe. Demétrio que zelava pela segurança da imagem e Pe. José Maria então Pároco de Mulungu).

As 10:00hs o pároco da cidade Pe. Dionísio Mosca de Carvalho celebrou missa no decorrer do dia o Pe. Furtado e Pe. Teixeira auxiliam nas confissões que levaram a noite toda e distribuíram 3.845 comunhões. A recitação do terço foi intercalada com cânticos e invocações a virgem. As 03:10hs do dia 14 de Dezembro de 1953 a Imagem abençoou a todos os presentes e novamente foi conduzida ao seu carro de viagem deixando assim a vila de Aratuba.

Acompanhe o trecho final escrito pelo Pe. Dionísio Mosca de Carvalho sobre a passagem da Imagem. “A Imagem de Fátima deixou no coração de todos os aratubanos viva a recordação e como viva a saudade. Tal é o fascínio, espiritualidade que ela imprimi nas almas, Mãe querida preserva os nossos corações”.

Fontes: 
Livro de Tombo da Paróquia São Francisco de Paula
Google Imagens
Assembleia Legislativa do Ceará

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Pe. Zé Maria um verdadeiro Missionário de Deus


Quarta - Feira 16 de Agosto de 2014, a menos de um mês das comemorações alusivas aos 130 anos da Paróquia São Francisco de Paula iniciamos um trabalho de muita pesquisa que busca homenagear cidadãos mais principalmente seres humanos que contribuíram ao longo de sua vida para engrandecer a nossa cidade e a nossa Paróquia. Como você ja deve ter percebido o homenageado de hoje é o Pe. Zé Maria um missionário itinerante.

Há quase 50 anos, no dia 15 agosto de 1964, durante a solenidade da Assunção de Nossa Senhora e em plena Ditadura Militar, foi ordenado o Sacerdote José Maria Cavalcante, hoje conhecido em diversos lugares do Brasil como Pe. Zé Maria, O seu desejo pelo sacerdócio veio junto com a vontade de ajudar os pobres, necessitados de Deus e de esperança por dias melhores, e assim o fez. Nesta rica experiência de doação afirma que aprendeu muito cedo a ter amor pelos seus irmãos, “Minha mãe sempre ia visitar os doentes e me levava, isso foi me ajudando a descobrir um mundo além de mim, de querer realmente caminhar com o povo oprimido”, afirma. Nascido no dia 03 de julho de 1936 na cidade cearense de Santana do Acaraú, ingressou no Seminário Provincial de Fortaleza no dia 25 de abril de 1951, depois de conversar pessoalmente com dom Antônio Lustosa, na época Arcebispo da capital do Ceará, falando-o sobre o seu desejo de ser padre.

Os últimos meses antes de sua ordenação presbiteral foram marcados pelo Golpe Militar e as injustiças cometidas a partir do regime de exceção, fazendo o então Diácono José Maria sedimentar mais ainda a sua luta em favor dos pobres, injustiçados e em busca da verdade.

Padre José Maria Cavalcante Costa, abnegado de bens materiais, tem como marca registrada as sandálias nos pés e os pés da missão. Enquanto pároco foi ao encontro de suas ovelhas, aboliu taxas nas paróquias, trabalhou pelos mais necessitados.

Quando indagado sobre o caminho a seguir diante do sacerdócio o Pe. Zé Maria afirma que o  Senhor é sempre o modelo e o referencial.  “Devemos sempre olhar para Jesus Cristo, de quem São Francisco se tornou um grande seguidor, e primeiro se desapegar de si mesmo, de tudo, dos bens e querer seguir Jesus como ele mesmo disse, ‘Eu sou o Caminho a Verdade e a Vida’”, afirma.

O seu primeiro ano como padre foi vivenciado em uma paróquia da periferia de Fortaleza (1965-1966), logo em seguida, o então Arcebispo Dom Delgado, que em 1963 havia chegado de São Luis - MA para assumir a Arquidiocese de Fortaleza, enviou o Pe. Zé Maria como missionário para São Mateus no Maranhão, onde ficou até 1967, retornando para trabalhar na Paróquia de São Francisco de Paula em  Aratuba-CE.

Em 1974 viajou para fazer uma experiência nova em Roma, lá foi ombro amigo de refugiados políticos do Brasil. Além de estudar Colégio Brasileiro, durante o período das férias europeias trabalhou como operário, ajudando famílias cearenses que sofriam com a seca do sertão nordestino.

Em 1975 conheceu dom Augusto Alves da Rocha, que estava em Roma se preparando para assumir a recém criada Diocese de Picos. Na oportunidade dom Augusto partilhou sua realidade, de uma Diocese que se iniciaria com apenas cinco padres. Em 1979 o Pe. Zé Maria começa o seu trabalho missionário no Piauí, indo frequentemente à paróquia de Pio IX, atendendo também as cidades de Fronteiras, São Julião e Francisco Santos.

Ao longo de sua caminhada foi enviado a servir a população de Rio Branco no Acre, e também à Diocese de Conceição do Araguaia no estado do Pará, onde se deparou com pessoas marcadas pela luta por terra e massacradas pela injustiça social. Com o seu anseio missionário plantou sementes de esperança, dando voz às minorias, evangelizando ao falar sobre o direito do trabalhador a sua terra e do ser humano à vida.
Diante de tamanha doação teve sua saúde abalada, foi vítima de um erro médico, passou por 16 cirurgias, e restando sequelas. Mesmo com restrições físicas não perdeu a alegria e nem se lamenta, a sua resposta para o chamado à missão é sempre sim.

Aos 76 anos encontra-se aposentado morando em uma pequena comunidade no município de Chorozinho-CE, e mesmo com todas as suas limitações de saúde não deixou de ser missionário.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Paróquia de Aratuba lança convite dos festejos de seus 130 anos

Caros Aratubenses, paroquianos e devotos de São Francisco de Paula, No ano de 2014 a Paróquia São Francisco de Paula comemora seus 130 anos de evangelização e é com muita alegria que o convidamos você e sua família para participar das comemorações. Que acontecem nos dias 12, 13, 14, 15,16 e 17 de Agosto de 2014, a programação inclui alvorada, exposições, atos cívicos  celebrações, caminhadas, homenagens e momentos sociais.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

13 de Julho em Aratuba Missa em Homenagem a Nossa Senhora de Fátima

A Paróquia São Francisco de Paula celebrou mais uma missa em Homenagem a Nossa Senhora de Fátima neste domingo dia 13 de Julho ao meio dia, a celebração foi conduzida pelo Pároco de Aratuba Pe. Claudio e contou com a participação de centenas de fieis.

A liturgia do 15º Domingo do Tempo Comum convida-nos a tomar consciência da importância da Palavra de Deus e da centralidade que ela deve assumir na vida dos crentes.

primeira leitura, Is 55, 10-11 garante-nos que a Palavra de Deus é verdadeiramente fecunda e criadora de vida. Ela dá-nos esperança, indica-nos os caminhos que devemos percorrer e dá-nos o ânimo para intervirmos no mundo. É sempre eficaz e produz sempre efeito, embora não actue sempre de acordo com os nossos interesses e critérios.

Salmo 64 — A semente caiu em terra boa e deu fruto.

segunda leitura, Rom 8, 18-23 apresenta uma temática (a solidariedade entre o homem e o resto da criação) que, à primeira vista, não está relacionada com o tema deste domingo – a Palavra de Deus. Podemos, no entanto, dizer que a Palavra de Deus é que fornece os critérios para que o homem possa viver “segundo o Espírito” e para que ele possa construir o “novo céu e a nova terra” com que sonhamos.

Evangelho, Mt 13, 1-23 propõe-nos, em primeiro lugar, uma reflexão sobre a forma como acolhemos a Palavra e exorta-nos a ser uma “boa terra”, disponível para escutar as propostas de Jesus, para as acolher e para deixar que elas dêem abundantes frutos na nossa vida de cada dia. Garante-nos também que o “Reino” proposto por Jesus será uma realidade imparável, onde se manifestará em todo o seu esplendor e fecundidade a vida de Deus.

Capela do Cemitério São Miguel recebe telhado

Terminou na ultima sexta – feira(11) a construção do telhado da Capela do Cemitério São Miguel em Aratuba. A coberta consiste em 04 telhados de uma água, criando espaços de iluminação zenital entre si e direcionando as águas para fora do edifício através de vigas-calhas. A Estrutura deverá receber nos próximos dias a visita do Arquiteto da Rede de Arquitetos e do Engenho Civil da Prefeitura responsável pelo projeto. Com a visita os mesmos deverão liberar a frente de trabalho para regime de mutirão. "A construção só é possível graças às doações de várias pessoas e do esforço de toda a comunidade". - Afirmou Padre  Claudio a Assembleia paroquial deste domingo (13).